Uma juiza anulou uma sentença de US$ 100 milhões (cerca de 546 milhões de reais) que responsabilizava Sean “Diddy” Combs por um caso de agressão sexual em Michigan, confirmou o TMZ.
Derrick Lee Cardello-Smith processou Diddy, alegando que o magnata o drogou e abusou sexualmente em uma festa em Detroit, em 1997.
No entanto, durante uma audiência nesta quarta-feira (18), o advogado de Diddy, David Fink, argumentou que Cardello-Smith não notificou Diddy corretamente sobre o processo, conforme as leis de Michigan.
Além disso, a juíza Anna Marie Anzalone considerou que as alegações se referem a um evento ocorrido há mais de 20 anos. Por isso, a juíza revogou a ordem que impedia Diddy de vender seus bens para cobrir indenizações.
A decisão indica que o caso pode ser encerrado devido à prescrição legal. Agora, com a sentença de US$ 100 milhões anulada, o processo seguirá seu curso normal.
Portanto, Combs deve se preparar para a próxima etapa, que provavelmente incluirá uma moção para encerrar o caso de forma definitiva.
Marc Agnifilo, outro advogado de Combs, afirmou ao TMZ que Cardello-Smith é um criminoso condenado por 14 acusações de agressão sexual e sequestro nos últimos 26 anos.
Além disso, Agnifilo alegou que Cardello-Smith tenta enganar o tribunal de dentro da prisão. Segundo ele, Diddy nunca teve contato com Cardello-Smith e nunca recebeu notificação oficial do processo.
Anteriormente, a juiza decidiu a favor de Cardello-Smith e concedeu a sentença milionária porque Diddy não respondeu ao processo dentro do prazo estipulado.
