A família de Tupac Shakur contratou uma equipe de investigadores para apurar uma possível conexão entre Diddy e o assassinato do rapper, ocorrido em 1996.
De acordo com informações da Court TV, os familiares de Pac chamaram o renomado advogado Alex Spiro, de Nova York, para liderar a investigação.
Eles esperam que Spiro e sua equipe consigam descobrir o que os investigadores de Los Angeles nunca conseguiram provar até hoje.
A nova investigação surge em meio às declarações de Duane “Keefe D” Davis, ex-líder de gangue, que atualmente enfrenta acusações relacionadas à morte de Tupac.
O julgamento de Keefe D por homicídio de primeiro grau está previsto para novembro de 2024. Em uma entrevista realizada em 2009, ele declarou que Diddy propôs a ele US$ 1 milhão para matar Tupac e Suge Knight.
As alegações circulam há anos, mas até agora ninguém conseguiu apresentar provas concretas que liguem Diddy ao crime. O próprio Diddy sempre negou qualquer envolvimento na morte do lendário rapper.
Além disso, as autoridades também afirmam que ele nunca foi formalmente considerado suspeito.
O fato ocorre em um momento delicado para Diddy, que enfrentou uma prisão no mês passado sob acusações de conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte para fins de prostituição.
As acusações surgem quase um ano após sua ex-namorada, Cassie Ventura, ter movido um processo por abuso sexual contra ele.
Em 7 de setembro de 1996, Tupac Shakur foi alvo de um ataque a tiros em Las Vegas, pouco depois de assistir a uma luta de boxe. Ele recebeu vários disparos enquanto estava no carro dirigido por Suge Knight.
Seis dias depois, em 13 de setembro de 1996, Tupac morreu aos 25 anos. O assassinato continua sem solução, marcando um dos maiores mistérios da história do rap.